No ciclo de privatizações, a função de transmissão foi desmembrada das antigas operadoras: a CTEEP se originou da CESP e a EPTE da ELETROPAULO.
Prevalecia a ideia de manter as linhas sob controle estatal para garantir o wheeling entre agentes e enfrentar a crise de transmissão então vigente.
O governo nomeou Pedro Parente para coordenar as medidas de estabilização, tendo como peça-chave o linhão de interligação Sudeste–Nordeste,que viabilizou o escoamento de energia disponível para os centros de carga.
Nesse cenário, assessorei diretamente o Presidente (único) responsável pelas duas transmissoras recém-criadas.
Ao final de muitas tardes, acompanhávamos novos recordes de transmissão nas redes existentes.
As linhas operavam próximas do limite térmico, com dilatação crescente — percebida pelo aumento das “flechas” (as “barrigas” dos cabos) — exigindo controle fino para não serem ultrapassados os seus limites técnicos.
Dimensão atual da rede ISA CTEEP
Embora o projeto se refira à criação e integração CTEEP–EPTE, vale registrar a escala atual da companhia:
Desafio e escopo consultivo
Metodologia de integração
Decisões críticas: ERP, padrões e governança
Resultados e impacto
Desdobramento posterior — novo ciclo com a CTEEP
Após a privatização, realizei um novo trabalho junto à CTEEP, novamente em interação direta com o seu Presidente — mantido no cargo pelos novos acionistas — para adequar a gestão às exigências e características do novo controlador, o grupo colombiano ISA (Interconexión Elétrica S.A) consolidando governança, disciplina de capital e excelência operacional.
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